O nardostachys jatamansi, comummente conhecido como nardo,[2] é uma planta angiospérmica da família da valeriana, que cresce nos Himalaias. É a fonte de um tipo de óleo essencial muito aromático, de cor âmbar.
Esse óleo ou bálsamo, também denominado «nardo»,[2] tem sido usado como um perfume, como medicamento e em contextos religiosos. Uma abonação célebre, em que figura a utilização do óleo nardo, é o episódio bíblico em que Jesus visita a casa de Lázaro, altura em que Maria lhe unge os pés com esse bálsamo fragrante.[3]
Dá ainda pelos seguintes nomes comuns: nardo-indiano[4], nardo-da-índia[5] e espicanardo.[6]
A Nardostachys jatamansi é uma planta angiospérmica da família das caprifoliaceae que cresce na região Leste dos Himalaias, nomeadamente em Kumaon, Nepal, Siquim e Butão.[7] A planta cresce até uma altura de 1 metro e tem flores cor-de-rosa em forma de sino. Encontra-se a uma altitude de 3000 a 5000 metros. Os rizomas podem ser esmagados e destilados, retirando-se, daí, um óleo essencial muito aromático, de cor âmbar, e muito espesso. O óleo é usado como perfume, incenso e sedativo, e, na medicina herbal, diz-se que combate as insónias, as dificuldades no parto e outras pequenas maleitas.[8]
O nardostachys jatamansi, comummente conhecido como nardo, é uma planta angiospérmica da família da valeriana, que cresce nos Himalaias. É a fonte de um tipo de óleo essencial muito aromático, de cor âmbar.
Esse óleo ou bálsamo, também denominado «nardo», tem sido usado como um perfume, como medicamento e em contextos religiosos. Uma abonação célebre, em que figura a utilização do óleo nardo, é o episódio bíblico em que Jesus visita a casa de Lázaro, altura em que Maria lhe unge os pés com esse bálsamo fragrante.