Alcantarea (E. Morren ex Mez) Harms é um género botânico pertencente à família Bromeliaceae, subfamília Tillandsioideae e à tribo Vrieseeae.[1][2][3] As espécies pertencentes a este gênero são todas rupícolas e endêmicas do leste do Brasil.[4] As plantas pertencentes a esse gênero apresentam diversas adaptações para crescerem em ambientes onde há estresse hídrico e alta luminosidade, como os afloramentos rochosos graníticos (conhecidos popularmente como pães-de-açúcar) ou inselbergs, no leste do Brasil e também nos afloramentos rochosos dos campos rupestres da serra do Espinhaço, em Minas Gerais e Bahia.[5][6] O gênero é nativo do Brasil e apresenta em torno de 40 espécies.[6][7]
O nome do gênero é em homenagem a Dom Pedro de Alcântara (1840-1889), segundo Imperador do Brasil[8].[9]
As espécies de Alcantarea são amplamente utilizadas em jardins e o interesse no cultivo dessas espécies remonta ao século XIX.[10] Apesar do uso frequente nos jardins brasileiros, apenas recentemente as espécies vem sendo produzidas em larga escala, evitando a extração de indivíduos da natureza.[11] As espécies em geral são caracterizadas pelo grande porte, justificando o nome de bromélias-gigantes e acumulam muita água das chuvas entre as bases das folhas.[12]
Como a maior parte das Bromeliaceae, as Alcantarea são monocárpicas, isto é, florescem uma única vez e morrem em seguida, já que o meristema apical do caule se encerra com a produção da inflorescência terminal.[9]
As espécies se reproduzem tanto por brotamentos, que podem ser basais ou centrais, quanto por sementes plumosas, que germinam facilmente [9].
Recentemente foi proposta a separação de Alcantarea hatschbachii em um novo gênero, Waltillia.
Alcantarea (E. Morren ex Mez) Harms é um género botânico pertencente à família Bromeliaceae, subfamília Tillandsioideae e à tribo Vrieseeae. As espécies pertencentes a este gênero são todas rupícolas e endêmicas do leste do Brasil. As plantas pertencentes a esse gênero apresentam diversas adaptações para crescerem em ambientes onde há estresse hídrico e alta luminosidade, como os afloramentos rochosos graníticos (conhecidos popularmente como pães-de-açúcar) ou inselbergs, no leste do Brasil e também nos afloramentos rochosos dos campos rupestres da serra do Espinhaço, em Minas Gerais e Bahia. O gênero é nativo do Brasil e apresenta em torno de 40 espécies.
O nome do gênero é em homenagem a Dom Pedro de Alcântara (1840-1889), segundo Imperador do Brasil.
As espécies de Alcantarea são amplamente utilizadas em jardins e o interesse no cultivo dessas espécies remonta ao século XIX. Apesar do uso frequente nos jardins brasileiros, apenas recentemente as espécies vem sendo produzidas em larga escala, evitando a extração de indivíduos da natureza. As espécies em geral são caracterizadas pelo grande porte, justificando o nome de bromélias-gigantes e acumulam muita água das chuvas entre as bases das folhas.
Como a maior parte das Bromeliaceae, as Alcantarea são monocárpicas, isto é, florescem uma única vez e morrem em seguida, já que o meristema apical do caule se encerra com a produção da inflorescência terminal.
As espécies se reproduzem tanto por brotamentos, que podem ser basais ou centrais, quanto por sementes plumosas, que germinam facilmente .
Recentemente foi proposta a separação de Alcantarea hatschbachii em um novo gênero, Waltillia.
Alcantaraea imperialis.