Agricolas Schlankbeutelratte (Cryptonanus agricolai), auch Ceara-Schlankbeutelratte genannt, ist eine Beuteltierart, die im nordöstlichen und südwestlichen Brasilien vorkommt. Das Verbreitungsgebiet umfasst große Teile der trockenen Caatinga und des savannenartigen Cerrados und liegt in den Bundesstaaten Piauí, Ceará, Pernambuco, Sergipe, Tocantins, Bahia, Goiás, Mato Grosso do Sul und Minas Gerais. Wahrscheinlich wird unter Cryptonanus agricolai gegenwärtig ein Komplex verschiedener nah verwandter Arten geführt und die eigentliche Agricolas Schlankbeutelratte hat ein weniger ausgedehntes Verbreitungsgebiet und kommt nur in der Caatinga vor.[1]
Die Tiere erreichen eine Kopfrumpflänge von 7,4 bis 9,5 cm, haben einen 9 bis 11,4 cm langen Schwanz und erreichen ein Gewicht von etwa 18 g. Der Schwanz ist damit etwa 20 % länger als Kopf und Rumpf zusammen. Das Rückenfell und die Kopfoberseite sind grau bis zimtbraun. Die Wangen sind heller und kontrastrieren mit schmalen, dunklen Augenringen, die nicht bis zur Nase und zu den Ohrbasen reichen. Die Unterseite ist weißlich und an Kinn und Kehle heller als an Brust und Bauch. Das Fell ist kurz. Auch Vorder- und Hinterfüße sind weißlich. Weibchen haben keinen Beutel. Die Anzahl der Zitzen ist unbekannt.[1]
Agricolas Schlankbeutelratte kommt in offenen, trockenen Habitaten (Caatinga und Cerrado) vor, sowie in der Übergangszone zur nördlichen Mata Atlântica. Die Typusexemplare wurden in einem Zuckerrohrfeld gefangen. In der savannenartigen Cerrados bevorzugen die Tiere die offenen Regionen vor denen mit dichter Vegetation. Die Art lebt vor allem auf dem Erdboden. Über die Ernährung und die Fortpflanzung ist bisher nichts genaueres bekannt.[1]
Die IUCN macht keine zum Gefährdungsgrad von Agricolas Schlankbeutelratte. In ihrem Verbreitungsgebiet gibt es mehrere Schutzgebiete, es ist jedoch nicht bekannt, ob die Tiere auch in den Schutzgebieten vorkommen. Sowohl Caatinga als auch Cerrado werden immer mehr in Äcker zum Anbau von Sojabohnen oder in Weiden zur Rinderzucht umgewandelt.[1]
Agricolas Schlankbeutelratte (Cryptonanus agricolai), auch Ceara-Schlankbeutelratte genannt, ist eine Beuteltierart, die im nordöstlichen und südwestlichen Brasilien vorkommt. Das Verbreitungsgebiet umfasst große Teile der trockenen Caatinga und des savannenartigen Cerrados und liegt in den Bundesstaaten Piauí, Ceará, Pernambuco, Sergipe, Tocantins, Bahia, Goiás, Mato Grosso do Sul und Minas Gerais. Wahrscheinlich wird unter Cryptonanus agricolai gegenwärtig ein Komplex verschiedener nah verwandter Arten geführt und die eigentliche Agricolas Schlankbeutelratte hat ein weniger ausgedehntes Verbreitungsgebiet und kommt nur in der Caatinga vor.
Verbreitungsgebiet
Agricola's gracile opossum (Cryptonanus agricolai) is a species of opossum in the family Didelphidae endemic to eastern Brazil.[3] Its habitat is the caatinga and cerrado.[2] While its conservation status has not been determined, expansion of agricultural activities is leading to loss of some of its habitat. There are several protected areas in the species' range but it has not been collected from these areas.[2] The species is named after Brazilian physician Ernani Agricola.[4]
Agricola's gracile opossum (Cryptonanus agricolai) is a species of opossum in the family Didelphidae endemic to eastern Brazil. Its habitat is the caatinga and cerrado. While its conservation status has not been determined, expansion of agricultural activities is leading to loss of some of its habitat. There are several protected areas in the species' range but it has not been collected from these areas. The species is named after Brazilian physician Ernani Agricola.
La marmosa grácil de Agrícola (Cryptonanus agricolai) es una especie de marsupial didelfimorfo de la familia Didelphidae endémica del estado de Ceará, en el este de Brasil.
La marmosa grácil de Agrícola (Cryptonanus agricolai) es una especie de marsupial didelfimorfo de la familia Didelphidae endémica del estado de Ceará, en el este de Brasil.
Cuíca-pequena[2] (nome científico: Cryptonanus agricolai), também conhecido popularmente como catita,[3] é uma espécie de marsupial da família dos didelfiídeos (Didelphidae). Endêmica do Brasil, pode ser encontrado nos biomas da Caatinga e Cerrado.[4][1] Foi batizado em homenagem ao médico brasileiro Ernani Agricola.[5]
A cuíca-pequena é endêmica do Cerrado e da Caatinga e também foi coletada em zonas de contato entre esses biomas e a Amazônia nos estados do norte do Mato Grosso e sudoeste do Piauí.[6] Registros de cuíca-pequena na Mata Atlântica foram obtidos a partir de fezes de Coruja-das-torres (Tyto alba) e podem corresponder a indivíduos capturados no Cerrado, na Caatinga, ou ambos.[7] pois essas corujas podem se alimentar por longas distâncias, até aproximadamente 31 quilômetros[8]
A atual distribuição conhecida de cuíca-pequena inclui os estados brasileiros do Ceará, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pernambuco, Piauí, Sergipe e Tocantins (Voss et al. (2005),[4] Bezerra et al. (2009[6] e 2014[9]), Bonvicino et al. (2012),[10] Gómes et al (2015),[11] Gurgel-Filho et al. (2015),[12] Hannibal e Neves-Godoi (2015),[13] de la Sancha e D'Elía 2015[14]). O registro de um exemplar no estado de São Paulo foi mencionado na literatura por Martin et al. (2012),[15] mas foram feitos com base em animais que foram liberados (ou seja, não há exemplares disponíveis para uma avaliação) e identificados usando critérios não relatados.
A cuíca-pequena trata-se de um pequeno marsupial didelfiídeo (Moojen, 1943),[16] com comprimento da cabeça e corpo entre 82 e 89 milímetros, comprimento da cauda entre 104 e 105 milímetros e massa corporal em torno de 18 gramas. Apresenta uma estreita faixa de pelos escuros ao redor dos olhos, pelagem dorsal marrom-acinzada e ventral, em geral, homogeneamente esbranquiçada, sem base cinza. Sua cauda é preênsil, coberta por diminutos pelos quase invisíveis a olho nu. O dorso do focinho entre os olhos é bem mais claro que o dorso do corpo, apresentando a região periocular escura pouco desenvolvida. A região subocular é mais clara. As orelhas são curtas e apresentam a região externa do pavilhão de coloração castanho clara. A pelagem na base do lado externo da orelha é levemente alaranjada[4] Os pés são pequenos[16] com garras pouco desenvolvidas. As fêmeas não possuem marsúpio.[carece de fontes?]
O cariótipo de cuíca-pequena inclui 14 cromossomos com 24 braços principais (2n = 14, FN = 24).[4][17]
A cuíca-pequena e Gracilinanus agilis são muito semelhantes externamente. A cuíca-pequena possui a região escura periocular menos desenvolvida que em G. agilis e Marmosa murina. A região interorbital é mais clara que nas duas últimas espécies. A cuíca-pequena não apresenta aberturas laterais no palato nem forame oval secundário como em G. agilis.[carece de fontes?]
Animal noturno e semiarborícola. No Ceará, foi registrado próximo a brejo de altitude no Crato. Registrado também na Serra de Baturité, a 300 quilômetros do Crato, também é em um brejo de altitude.[4] Wellington Hannibal Lopes afirma que os espécimes de cuíca-pequena utilizam principalmente o solo e o sub-bosque ocorrendo eventualmente no subdossel.[18]
Os animais do gênero Cryptonanus ocupam um nicho oportunista, e a dieta da cuíca-pequena é baseada em folhas, frutos e artrópodes.[4]
Foi constatada a predação de indivíduos de cuíca-pequena por indivíduos de coruja-das-torres (Tyto alba)[7] e Tyto furcata[19].
A lista vermelha da IUCN. Ver. 3.1 atribuiu a categoria "Dados Deficientes" à cuíca-pequena.[1] A espécie não foi incluída na lista oficial de espécies ameaçadas do Brasil (ICMBio-MMA 2016).[20]
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(ajuda) Cuíca-pequena (nome científico: Cryptonanus agricolai), também conhecido popularmente como catita, é uma espécie de marsupial da família dos didelfiídeos (Didelphidae). Endêmica do Brasil, pode ser encontrado nos biomas da Caatinga e Cerrado. Foi batizado em homenagem ao médico brasileiro Ernani Agricola.
아그리콜라그라칠레주머니쥐 또는 아그리콜라가냘픈주머니쥐(Cryptonanus agricolai)는 남아메리카에서 발견되는 주머니쥐의 일종이다. 브라질 동부 지역에서 발견된다.[3] 서식지는 카팅가와 세하도이다.[2] 보전 등급은 결정되지 않았지만, 경작지 확대로 서식지가 감소하고 있다. 분포 지역 안에 여러 보호 지역이 있지만, 이들 지역에서 표본이 수집된 적은 없다.[2] 학명과 통용명은 브라질 의사 아그리콜라(Ernani Agricola)의 이름에서 유래했다.[4]
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