Fockea edulis is a species of caudiciform plant in the family Apocynaceae that is native to South Africa[1] and Namibia.
Karl Moritz Schumann described this species in 1895.
A common name is Hottentot bread due to the milky, somewhat sweetish flavour of the edible root which is sometimes gathered from the wild for local use. The plant's latex is said to be poisonous.[2] In Afrikaans the plant is called bergbaroe, bergkambroo, kambaroo, kambroo, kambro, or hotnotswaatlemoen. In Khoi it is called !Koo, !Ku, or !Kuu.[3][4]
A semi-deciduous perennial caudiciform with fat, twisted grey roots. In the wild, the caudex is partially or totally buried and tends to grow faster this way, reaching up to 60 cm in diameter. The thin vine branches may reach a length of up to 4 meters, and climb on any type of available support. The leaves are green, entire and oblong.
Fockeas are dioecious, so a male plant and a female plant are needed to produce seeds. The flowers are whitish-green, not very showy but lightly scented, small (0.6-1.5 cm wide) vygie-like flowers surrounded by a large, thick, spider-like calyx. The flowers are pollinated by fruit flies. The plant produces grey-greenish seed pods.
This species is widespread in southern Africa where it grows in warmer drier areas, dry savannah and rocky slopes. It is of easy cultivation and hardy when kept reasonably dry and watered only enough to keep the tuber from shriveling. Although it shows decreased activity in the January – April period, it never goes into complete dormancy and always carries some leaves. Plants cannot tolerate more than occasional light frosts with temperatures dropping as low as -2 °C.[5]
Fockea edulis is a species of caudiciform plant in the family Apocynaceae that is native to South Africa and Namibia.
Fockea edulis ("kambroo") es una especie de planta caduciforme de la familia Apocynaceae. Esta planta es nativa [1] del sur de África, específicamente de Namibia.
Karl Moritz Schumann describió esta especie en 1895. Su nombre común es pan de los hotentotes debido al sabor lechoso ligeramente dulce de la raíz comestible que a veces se recolecta es recolectada por las comunidades de la región. Se dice que el látex de esta planta puede ser venenoso.[2] En afrikáans se le llama bergbaroe, bergkambroo, kambaroo, kambroo, kambro, ohotnotswaatlemoen. En khoi es llamada !Koo, !Ku, o !Kuu.[3][4]
Es una planta semi-caducifolia perenne caudiciforme con raíces grises gruesas y retorcidas. En estado silvestre, el cáudice está parcial o totalmente enterrado y tiende a crecer más rápido de esta manera, alcanzando hasta 60 cm de diámetro. Las ramas delgadas pueden alcanzar una longitud de hasta 4 metros y trepar sobre cualquier tipo de soporte disponible. Las hojas son verdes, enteras y oblongas.
Las fockeas son dioicas, es decir, existen plantas masculinas y femeninas, y son necesarias ambas para producir semillas. Las flores son verde-blancuzcas, no muy vistosas, ligeramente perfumadas, pequeñas (0.6-1.5 cm de longitud) y parecidas a Mesembryanthemum están rodeadas por un cáliz grueso parecido a una araña. Las flores son polinizadas por moscas de la fruta. La planta produce vainas verde-grisáceas.
Esta especie está diseminada en el sur de África donde crece en áreas cálidas y secas, sabanas secas y pendientes rocosas.
Es fácil de cultivar y es resistente cuando se mantiene con humedad suficiente para evitar que el tubérculo se marchite. Aunque muestra una disminución de la actividad en el período de enero a abril, nunca entra en latencia completa y siempre mantiene algunas hojas. Las plantas no pueden tolerar más que heladas ligeras ocasionales con temperaturas que bajan hasta -2 °C.[5]
Fockea edulis ("kambroo") es una especie de planta caduciforme de la familia Apocynaceae. Esta planta es nativa del sur de África, específicamente de Namibia.
Fockea edulis é uma espécie de planta caudiciforme pertencente à família Apocynaceae nativa da África Austral.[1]
Fockea edulis é uma espécie semidecídua perene, caudiciforme, com raízes grossas e retorcidas de coloração cinzenta. Na natureza, o caudex está parcial ou totalmente enterrado e tende a crescer mais rápido dessa forma, chegando a atingir 60 cm de diâmetro. Os finos ramos da trepadeira podem atingir os 4 metros de comprimento e subir em qualquer tipo de suporte disponível. As folhas são verdes, inteiras e oblongas.
Os membros do género Fockea são espécies dióicas, pelo que é necessário a presença de uma planta macho e de uma planta fêmea para produzir sementes. As flores são verde-esbranquiçadas, não muito vistosas, mas levemente perfumadas, pequenas (com 0,6-1,5 cm de diâmetro), semelhantes às flores de Mesembryanthemum, cercadas por um grande e espesso cálice. As flores são polinizadas por moscas-das-frutas. A planta produz vagens de coloração cinza-esverdeadas.
Um nome comum da espécie é pão hotentote devido ao sabor leitoso e um tanto adocicado da raiz comestível que às vezes é colhida na natureza para uso local. O látex da planta é considerado venenoso.[2] Em africânder a planta é conhecida por bergbaroe, bergkambroo, kambaroo, kambroo, kambro ou hotnotswaatlemoen. Na língua khoi é designada por !Koo, !Ku ou !Kuu.[3][4]
Esta espécie é comum no sul da África, onde cresce nas áreas mais quentes e secas, especialmene nas savanas seca e nas encostas rochosas e secas.
A espécie é de fácil cultivo e resistente quando mantida razoavelmente seca e regada apenas o suficiente para evitar que o tubérculo murche. Embora apresente diminuição da atividade no período de janeiro a abril, nunca entra em dormência completa e sempre carrega algumas folhas. As plantas não podem tolerar mais do que geadas leves ocasionais com temperaturas mantendo-se acima de -2 °C.[5]
A espécie foi descrita em 1895 por Karl Moritz Schumann.
Fockea edulis é uma espécie de planta caudiciforme pertencente à família Apocynaceae nativa da África Austral.
Fockea edulis là một loài thực vật có hoa trong họ La bố ma. Loài này được (Thunb.) K.Schum. mô tả khoa học đầu tiên năm 1895.[1]
Fockea edulis là một loài thực vật có hoa trong họ La bố ma. Loài này được (Thunb.) K.Schum. mô tả khoa học đầu tiên năm 1895.