Rumex bucephalophorus subsp. gallicus[1] é uma subespécie de planta com flor pertencente à família Polygonaceae.
A autoridade científica da subespécie é (Steinh.) Rech.f., tendo sido publicada em Botaniska Notiser 1939: 497. 1939.[2][3]
Dá pelos seguintes nomes comuns: azedinha-de-cão[4], azedinha-falsa[5], azedão[6], catacuzes[1], falsa-azedinha[1] ou labaça[7].
Trata-se de uma espécie autóctone da Península Ibérica, que proza tanto em courelas agricultadas, como em ermos e charnecas sáfaros.[8][1]
Dada a sua preferência por solos de substracto ácido, com altas quantidades de manganês e alumínio, que seriam tóxicos para a maioria dos cultivares comummente praticados em Portugal, é, amiúde, usada como um bioindicador.[8]
Trata-se de uma subespécie presente no território português, nomeadamente em Portugal Continental e nos Arquipélagos dos Açores e da Madeira.
Mais concretamente, em Portugal continental, medra nas zonas do: Noroeste ocidental; Noroeste montanhoso; Nordeste ultrabásico; Nordeste leonês; Terra Quente; Terra fria; Centro-Norte; Centro-Oeste calcário; Centro-Oeste arenoso; Centro-Leste Montanhoso; Centro-Leste de campina; Centro-Sul arrabidense; Centro-sul plistocénico; Sudeste setentrional; Sudeste meridional; Sudoeste setentrional; Sudoeste meridional; Barrocal algarvio; Barlavento e ainda das Berlengas.[1]
Em termos de naturalidade é nativa das duas regiões atrás indicadas.[8]
Não se encontra protegida por legislação portuguesa ou da Comunidade Europeia.
Rumex bucephalophorus subsp. gallicus é uma subespécie de planta com flor pertencente à família Polygonaceae.
A autoridade científica da subespécie é (Steinh.) Rech.f., tendo sido publicada em Botaniska Notiser 1939: 497. 1939.