Plathymenia reticulata (Portuguese: vinhático) is a species of legume native to much of eastern South America. It is placed in its own genus, Platyhymenia, although other species have previously been recognised in that genus. It grows up to 30 m (98 ft) tall, and has distinctive flattened seed pods. Its wood is rot-resistant, and is widely used as a structural timber.
Plathymenia reticulata grows up to 30 metres (100 ft) tall, with a diameter at breast height (d.b.h.) of up to 1.5 m (4.9 ft); in cerrado or savannah habitats, it is smaller, reaching a height of only 5 m (16 ft) and a d.b.h. of 30 cm (12 in).[3] The leaves are alternately arranged, 15–20 cm (6–8 in) long, and bipinnate.[3] The hermaphroditic flowers are held in cymes on short peduncles among the foliage; each flower is 5–7 mm (0.20–0.28 in) long, with five tiny white petals and numerous stamens.[3] The seed pod is flat, 10–25 cm (3.9–9.8 in) long and 1.5–4.5 cm (0.6–1.8 in) wide, and contains 7–12 seeds,[3] each of which is surrounded by a winged papery envelope.[2]
Plathymenia reticulata is a widespread tree in the cerrado and Atlantic Forest biomes of South America, but is not found in the more xeric caatinga biome.[4] It occurs in Suriname, Bolivia, Paraguay, the Misiones Province of Argentina and 14 states of Brazil,[5] at altitudes of 30–1,300 metres (100–4,300 ft).[3]
The phenology of P. reticulata varies across its range; in São Paulo state, flowering occurs from July to October, but elsewhere it is can start as late as November, and end as late as December.[3] Similarly, the time of fruiting varies from August–September to October–January.[3] The pollinators are bees and other small insects, and the seeds are dispersed by the wind (anemochory).[3]
When he erected the genus in 1841, George Bentham originally described two species in Plathymenia – Plathymenia foliolosa and Plathymenia reticulata. Following work by Warwick and Lewis published in 2003, these are now considered synonymous, and Plathymenia is considered to contain a single species.[6] The name Plathymenia derives from the Ancient Greek roots πλατύς (platys, meaning "flat") and ὑμήν (hymen, meaning "membrane"), in reference to the winged seeds.[2][3] The specific epithet reticulata refers to the reticulate (net-like) leaf venation.[3]
The name Echyrospermum, published by Heinrich Wilhelm Schott in 1822, is an earlier name for the same genus, but has been rejected under the International Code of Botanical Nomenclature.[2]
Plathymenia reticulata is known by many different common names throughout its wide range, but it is generally referred to as vinhático.[3] The timber of P. reticulata contains terpenes that preserve the wood from termite attack and from rotting, even when exposed to the weather.[3] It is the preferred timber for constructing dugout canoes in Brazil,[7] and is widely used for anchors, fence-posts and for many other structural uses.[3] The production of nectar and pollen for the pollinators make Plathymenia useful for apiculture.[3]
{{cite journal}}
: CS1 maint: multiple names: authors list (link) Plathymenia reticulata (Portuguese: vinhático) is a species of legume native to much of eastern South America. It is placed in its own genus, Platyhymenia, although other species have previously been recognised in that genus. It grows up to 30 m (98 ft) tall, and has distinctive flattened seed pods. Its wood is rot-resistant, and is widely used as a structural timber.
Plathymenia es un género de árboles pertenecientes a la familia Fabaceae. Es endémico de Brasil. Comprende 4 especies descritas y de estas, solo 2 aceptadas.[1]
El género fue descrito por George Bentham y publicado en Journal of Botany, being a second series of the Botanical Miscellany 2: 134. 1840.[2]
A continuación se brinda un listado de las especies del género Plathymenia aceptadas hasta marzo de 2015, ordenadas alfabéticamente. Para cada una se indica el nombre binomial seguido del autor, abreviado según las convenciones y usos.
Plathymenia es un género de árboles pertenecientes a la familia Fabaceae. Es endémico de Brasil. Comprende 4 especies descritas y de estas, solo 2 aceptadas.
Plathymenia est un genre de plantes dicotylédones de la famille des Fabaceae, sous-famille des Mimosoideae, originaire d'Amérique du Sud, qui comprend deux espèces acceptées.
Selon The Plant List (23 novembre 2018)[3] :
Plathymenia est un genre de plantes dicotylédones de la famille des Fabaceae, sous-famille des Mimosoideae, originaire d'Amérique du Sud, qui comprend deux espèces acceptées.
Plathymenia foliolosa (ou Plathymenia reticulata), conhecida pelos nomes vulgares amarelo acende-candeia, amarelinho, candeia, oiteira, paricazinho, pau-amarelo, pau-de-candeia, vinhático-branco, vinhático-castanho, vinhático-da-mata, vinhático-do-campo, vinhático-do-mato, vinhático-rajado e vinhático-testa-de-boi é uma planta da família das Fabaceae, da subfamília das mimosoídeas e é a única espécie catalogada do género Plathymenia. Etimologicamente, o nome do género faz alusão ao fruto pleno de sementes chatas e largas (plathy), envoltas por membrana (hymenia). Registro Nacional de Cultivares 24.606.
Pensou-se inicialmente que houvesse duas espécies neste género: a Plathymenia reticulata, que habitaria o Cerrado e Plathymenia foliolosa, característica da Mata Atlântica. Em decorrência de estudos efetuados por Warwick e Lewis, em 2003, os dois nomes científicos passaram a ser considerados sinónimos.[1]
O seu habitat distribui-se principalmente no Cerrado brasileiro, sendo encontrado espécimes mais robustas na Mata Atlântica e na Amazônia. Está presente também no Paraguai e na região das Missões Argentinas. Está ameaçada por perda de habitat.[2]
É uma árvore de folha caduca. É uma árvore de importância económica, já que a madeira do seu tronco e raiz, de cor amarela e veios escuros, é de alta qualidade e usada em marcenaria de luxo, apreciada pela sua beleza, durabilidade e pela facilidade com que é trabalhada.[3] É também útil na recuperação de áreas degradadas.[4] Apresenta folhas bipenadas com folíolos ovais, flores brancas e pequenas em espigas cilíndricas, e vagens achatadas.[5]
Plathymenia foliolosa (ou Plathymenia reticulata), conhecida pelos nomes vulgares amarelo acende-candeia, amarelinho, candeia, oiteira, paricazinho, pau-amarelo, pau-de-candeia, vinhático-branco, vinhático-castanho, vinhático-da-mata, vinhático-do-campo, vinhático-do-mato, vinhático-rajado e vinhático-testa-de-boi é uma planta da família das Fabaceae, da subfamília das mimosoídeas e é a única espécie catalogada do género Plathymenia. Etimologicamente, o nome do género faz alusão ao fruto pleno de sementes chatas e largas (plathy), envoltas por membrana (hymenia). Registro Nacional de Cultivares 24.606.
Pensou-se inicialmente que houvesse duas espécies neste género: a Plathymenia reticulata, que habitaria o Cerrado e Plathymenia foliolosa, característica da Mata Atlântica. Em decorrência de estudos efetuados por Warwick e Lewis, em 2003, os dois nomes científicos passaram a ser considerados sinónimos.
O seu habitat distribui-se principalmente no Cerrado brasileiro, sendo encontrado espécimes mais robustas na Mata Atlântica e na Amazônia. Está presente também no Paraguai e na região das Missões Argentinas. Está ameaçada por perda de habitat.
É uma árvore de folha caduca. É uma árvore de importância económica, já que a madeira do seu tronco e raiz, de cor amarela e veios escuros, é de alta qualidade e usada em marcenaria de luxo, apreciada pela sua beleza, durabilidade e pela facilidade com que é trabalhada. É também útil na recuperação de áreas degradadas. Apresenta folhas bipenadas com folíolos ovais, flores brancas e pequenas em espigas cilíndricas, e vagens achatadas.
Árvore
Flor
Detalhe do tronco
Plathymenia là một chi thực vật có hoa trong họ Đậu.[2]
Plathymenia là một chi thực vật có hoa trong họ Đậu.