Proceratophrys sanctaritae es una especie de anfibio anuro de la familia Odontophrynidae.
Esta especie es endémica del estado de Bahía en Brasil. Se encuentra en Amargosa en Serra do Timbó.[1]
El nombre de su especie le fue dado en referencia al lugar de su descubrimiento, el bosque de Santa Rita.
Proceratophrys sanctaritae es una especie de anfibio anuro de la familia Odontophrynidae.
Proceratophrys sanctaritae est une espèce d'amphibiens de la famille des Odontophrynidae[1].
Cette espèce est endémique de l'État de Bahia au Brésil. Elle se rencontre à Amargosa dans la Serra do Timbó.
Cette espèce est nommée en référence au lieu de sa découverte, la forêt de Santa Rita[2].
Proceratophrys sanctaritae est une espèce d'amphibiens de la famille des Odontophrynidae.
Proceratophrys sanctaritae é uma espécie de anfíbio da família Odontophrynidae. Endêmica do Brasil, pode ser encontrada na Serra do Timbó no estado da Bahia. Os parátipos foram coletados na mesma região e cantos de anúncio foram registrados entre 800 e 900 m acima do nível do mar. A extensão de ocorrência da espécie foi calculada em 8km2. A região dos registros é severamente fragmentada, apresentava 3% de remanescentes de vegetação nativa (em 2009) e continua havendo perda de florestas em anos recentes, o que pode representar fragmentação severa da população (isolamento do fluxo gênico). A cobertura florestal da Serra do Timbó está ameaçada pelas atividades humanas, principalmente pela conversão de áreas nativas em cultivos de banana e cacau, pastagens e corte seletivo de espécies florestais de interesse comercial, causando declínio da qualidade do hábitat.[2]
Proceratophrys sanctaritae é uma espécie de anfíbio da família Odontophrynidae. Endêmica do Brasil, pode ser encontrada na Serra do Timbó no estado da Bahia. Os parátipos foram coletados na mesma região e cantos de anúncio foram registrados entre 800 e 900 m acima do nível do mar. A extensão de ocorrência da espécie foi calculada em 8km2. A região dos registros é severamente fragmentada, apresentava 3% de remanescentes de vegetação nativa (em 2009) e continua havendo perda de florestas em anos recentes, o que pode representar fragmentação severa da população (isolamento do fluxo gênico). A cobertura florestal da Serra do Timbó está ameaçada pelas atividades humanas, principalmente pela conversão de áreas nativas em cultivos de banana e cacau, pastagens e corte seletivo de espécies florestais de interesse comercial, causando declínio da qualidade do hábitat.