O biguá (Nannopterum brasilianum), também chamado corvo-marinho, cormorão, pata-d'água,[3] biguaúna, imbiuá, mergulhão e miuá, é uma ave aquática da família Phalacrocoracidae de coloração majoritariamente preta com o dorso cinza. Ocorre em boa parte da região que vai do México à América do Sul, medindo cerca de 75 cm de comprimento e com coloração negra, saco gular amarelo e tarsos negros.
"Biguá", "imbiuá" e "miuá" vêm do tupi mbi gwa, "pé redondo".[3] "Biguaúna" veio do termo tupi para "biguá preto".[4] "Corvo" vem do latim corvu.[5]
O biguá carece da glândula uropigial, que libera substâncias que deixam as penas impermeáveis à água. A ausência da glândula proporciona uma vantagem ao biguá em relação aos outros pássaros, pois, na hora da caça, suas penas se molham, se tornam mais pesadas e retêm menos ar, fazendo com que ele mergulhe mais rapidamente.[6] Para secar as asas, costuma mantê-las estendidas ao sol.[7]
São reconhecidas duas subespécies:
O biguá (Nannopterum brasilianum), também chamado corvo-marinho, cormorão, pata-d'água, biguaúna, imbiuá, mergulhão e miuá, é uma ave aquática da família Phalacrocoracidae de coloração majoritariamente preta com o dorso cinza. Ocorre em boa parte da região que vai do México à América do Sul, medindo cerca de 75 cm de comprimento e com coloração negra, saco gular amarelo e tarsos negros.