İzoet (lat. Isoetales) —
Brasenføde-ordenen (Isoetales) er en orden med kun én familie, den nedennævnte. Alle beskrivelser er derfor ens for både orden og familie - samt for den sags skyld slægten Brasenføde.
Beskrevne familier
Die Brachsenkrautartigen (Isoetales, auch Isoëtales geschrieben) sind eine Ordnung der Bärlapppflanzen. Einzig lebende Gattung sind die Brachsenkräuter (Isoetes). Fossil ist die Ordnung seit dem Devon bekannt.
Die Vertreter sind annähernd krautige Pflanzen. Wesentliches Unterscheidungskriterium zu den verwandten Ordnungen ist der Bau des Rhizomorphs, der hier bilateralsymmetrisch aufgebaut ist. Die Blätter besitzen eine Ligula. Die Sporophylle sind an der Sprossachse in einer fertilen Region zusammengefasst. Sie sind heterospor.
Neben der einzigen rezenten Gattung der Brachsenkräuter werden folgende ausgestorbene Formen zu den Isoetales gezählt:
Manche Autoren fassen alle Bärlapp-Gruppen mit Rhizomorphen in der Ordnung Isoetales zusammen, die dann auch die Familien der Lepidodendrales umfasst.[1]
Fossil sind die Isoetales seit dem Devon bekannt. Damit ist die These, dass sich Isoetes in einer Reduktionsreihe aus baumförmigen Bärlapppflanzen entwickelt hat, nicht mehr haltbar. Die diskutierten Übergangsformen Pleuromeia und Nathorstiana sind deutlich jünger als die ältesten Isoetales.
Fossilien, die bereits stark den rezenten Brachsenkräutern ähneln, sind schon aus der Trias bekannt und werden als Isoetites geführt. Eine kleine Pflanze mit bis 7 cm langen Blättern aus dem Trias von China wird als Isoetes ermayinensis in die rezente Gattung der Brachsenkräuter (Isoetes) gestellt.
Die Brachsenkrautartigen (Isoetales, auch Isoëtales geschrieben) sind eine Ordnung der Bärlapppflanzen. Einzig lebende Gattung sind die Brachsenkräuter (Isoetes). Fossil ist die Ordnung seit dem Devon bekannt.
Isoetales, sometimes also written Isoëtales, is an order of plants in the class Lycopodiopsida.
There are about 140-150 living species, all of which are classified in the genus Isoetes (quillworts), with a cosmopolitan distribution, but often scarce to rare. Living species are mostly aquatic or semi-aquatic, and are found in clear ponds and slowly moving streams. Each leaf is slender and broadens downward to a swollen base up to 5 mm wide where the leaves attach in clusters to a bulb-like, underground corm characteristic of most quillworts. This swollen base also contains male and female sporangia, protected by a thin, transparent covering (velum), which is used diagnostically to help identify quillwort species. Quillwort species are very difficult to distinguish by general appearance. The best way to identify them is by examining the megaspores under a microscope.
Isoetes are the only living pteridophytes capable of secondary growth.[1]
Fossilised specimens of Isoetes beestonii have been found in rocks dating to the latest Permian-earliest Triassic.[2][3] The oldest fossil closely resembling modern quillworts is Isoetites rolandii from the Late Jurassic of North America.[4]
All quillworts and their extinct relatives are heterosporous. Some fossil species are very well known, with many stages of development and the life cycle preserved. Two of the best known are the Carboniferous Chaloneria and Cretaceous Nathorstiana.
During the Early Triassic, Isoetales, such as the long-stemmed Pleuromeia were dominant over large areas of the globe.[5]
Some authors include the "aboresecent lycophytes", often assigned to their own order, Lepidodendrales, within Isoetales.[6]
Isoetales, sometimes also written Isoëtales, is an order of plants in the class Lycopodiopsida.
There are about 140-150 living species, all of which are classified in the genus Isoetes (quillworts), with a cosmopolitan distribution, but often scarce to rare. Living species are mostly aquatic or semi-aquatic, and are found in clear ponds and slowly moving streams. Each leaf is slender and broadens downward to a swollen base up to 5 mm wide where the leaves attach in clusters to a bulb-like, underground corm characteristic of most quillworts. This swollen base also contains male and female sporangia, protected by a thin, transparent covering (velum), which is used diagnostically to help identify quillwort species. Quillwort species are very difficult to distinguish by general appearance. The best way to identify them is by examining the megaspores under a microscope.
Isoetes are the only living pteridophytes capable of secondary growth.
Lahnarohulaadsed (Isoetales) on koldtaimede selts.
Lahnarohulaadsed (Isoetales) on koldtaimede selts.
Isoetales, biljni red, dio razreda Lycopodiopsida. Jedini živi rod Isoetes čini porodicu Isoetaceae. [1]. Sve ostale porodice su fosilne [2]
Isoetales, biljni red, dio razreda Lycopodiopsida. Jedini živi rod Isoetes čini porodicu Isoetaceae. . Sve ostale porodice su fosilne
Isoëtales adalah bangsa (ordo) dari sekelompok tumbuhan berpembuluh dan berspora bebas yang pernah dianggap sebagai bagian dari tumbuhan paku. Tumbuhan mirip rumput ini kebanyakan tumbuh di tempat-tempat agak tergenang (tepi danau atau sungai) di belahan bumi utara.
Isoetales, anteriormente também grafado Isoëtales, é uma ordem de plantas vasculares da classe Isoetopsida, que agrupa cerca de 192 espécies extantes validamente descritas.[2] A ordem tem distribuição natural do tipo distribuição cosmopolita e todas as suas espécies estão integradas no género Isoetes, embora alguns autores segreguem as duas espécies sul-americanas para o género Stylites.[3] Quando consideradas apenas as espécies extantes, a ordem é monotípica englobando apenas a família Isoetaceae.
A ordem agrupa cerca de 192 espécies extantes, que a maioria dos autores classifica num único género, o género Isoetes, com distribuição natural cosmopolita, mas com frequência considerado escasso ou raro nos habitats onde ocorre.[2]
As espécies extantes são maioritariamente aquáticas ou semi-aquáticas, herbáceas, presentes em massas de água pouco profundas de águas transparentes e em rios e riachos de águas lentas. Cada folha é uma estruturas delgada, com uma lígula, que se estende para baixo até uma base engrossada com até 5 mm de largura, onde as folhas se aglomeram e se ligam a um cormo subterrâneo com características de bulbo típico da maioria das espécies deste grupo. Esta base engrossada também contém os esporângios masculinos e femininos, protegidos por um revestimento fino e transparente (um velum). Todos os membros das Isoetales e seus parentes extintos são heterospóricos. O rizomorfo é bilateralmente simétrico.
A forma e textura do velum é usado como carácter de diagnóstico para ajudar a identificar as espécies, sendo que as espécies do género Isoetes são muito difíceis de distinguir pela aparência geral. A melhor maneira de as identificar é examinando os megásporos sob um microscópio.
Algumas espécies fósseis são bem conhecidas, com muitos estágios de desenvolvimento e o ciclo de vida preservados no registo fóssil. Dois dos géneros mais conhecidos são Chaloneria (do Carbonífero) e Nathorstiana (do Cretácio).
Espécimes fossilizados de Isoetes beestonii foram encontrados em rochas datadas do final do Permiano.[4][5] O género Isoetes é considerados por alguns o último vestígio de tais árvores fósseis, com as quais partilha algumas características pouco comuns, incluindo o desenvolvimento de madeira e súber, um sistema de rebentos que funciona como raiz, crescimento bipolar e posição vertical.[6]
Do ponto de vista filogenético, a ordem Isoetales insere-se no clade Lycopodiophyta como grupo irmão da ordem Selaginellales, estando os restantes taxa do agrupamento taxonómico considerados como extintos. O cladograma que se segue apresenta a estrutura do agrupamento na sua presente circunscrição e a posição de Isoetales:
Lycopodiophyta LycopodiopsidaIsoetales
Para além do género extante Isoetes (a que se junta Stylites quando considerado), as Isoetales incluem os seguintes géneros apenas conhecidos do registo fóssil:
Muitos autores incluem entre as Isoetales todas as plantas com rizomorfos, incluindo as Lepidodendrales.[7]
Isoetales, anteriormente também grafado Isoëtales, é uma ordem de plantas vasculares da classe Isoetopsida, que agrupa cerca de 192 espécies extantes validamente descritas. A ordem tem distribuição natural do tipo distribuição cosmopolita e todas as suas espécies estão integradas no género Isoetes, embora alguns autores segreguem as duas espécies sul-americanas para o género Stylites. Quando consideradas apenas as espécies extantes, a ordem é monotípica englobando apenas a família Isoetaceae.
