O Lobo da Península do Kenai (Canis lupus alces) é uma subespécie extinta de lobo, originária da América do Norte, que viveu na Península de Kenai, no sul do Alasca. Foi classificada em 1941 por Edward Alphonso Goldman e é reconhecida como uma das subespécies de Canis lupus pela Mammal Species of the World (2005).[1]
A presença dos lobos era comum na Península de Kenai antes de 1900, entretanto, houve a descoberta de vestígios do animal na região em 1895. Os mineiros, com medo da raiva, iniciaram a caça e envenenamento dos lobos e, até 1915, os animais haviam sido extirpados do local. O lobo da Península de Kenai foi declarado oficialmente extinto em 1925. Era uma das quatro subespécies existentes na região do Alasca.
Esta subespécie é considerada a maior que existiu de todas as subespécies do Lobo-cinzento, no continente norte-americano. Um macho de maior compleição poderia medir de comprimento entre os 150 e 200/210 cm. Com uma altura que variava dos 89 aos 111 cm. Pesar entre 68 a 91 kg. Tinha como presas principais os alces (derivando daí parte do nome cientifico), entre outros grandes ungulados.
Há estudos que apontam para cruzamentos desta subespécie com outras do continente. Hoje, o povoamento da nova e pequena população de lobos na Península resulta da introdução de exemplares de outras alcateias daquela região do Alasca. Porém, as suas características biológicas mostram um o lobo diferente, de porte menor e de comportamento mais errante. O p
próprio DNA evidencia que esse sequenciamento dificilmente estará associado à genética do Lobo original da Península do Kenai.
A prova da sua existência está exposta no Instituto Smithsonian, do Museu Nacional de História Natural, através do crânio de uma fêmea adulta, encontrado em 1904 na Baía de Kachemak.
O Lobo da Península do Kenai (Canis lupus alces) é uma subespécie extinta de lobo, originária da América do Norte, que viveu na Península de Kenai, no sul do Alasca. Foi classificada em 1941 por Edward Alphonso Goldman e é reconhecida como uma das subespécies de Canis lupus pela Mammal Species of the World (2005).
A presença dos lobos era comum na Península de Kenai antes de 1900, entretanto, houve a descoberta de vestígios do animal na região em 1895. Os mineiros, com medo da raiva, iniciaram a caça e envenenamento dos lobos e, até 1915, os animais haviam sido extirpados do local. O lobo da Península de Kenai foi declarado oficialmente extinto em 1925. Era uma das quatro subespécies existentes na região do Alasca.
Esta subespécie é considerada a maior que existiu de todas as subespécies do Lobo-cinzento, no continente norte-americano. Um macho de maior compleição poderia medir de comprimento entre os 150 e 200/210 cm. Com uma altura que variava dos 89 aos 111 cm. Pesar entre 68 a 91 kg. Tinha como presas principais os alces (derivando daí parte do nome cientifico), entre outros grandes ungulados.
Há estudos que apontam para cruzamentos desta subespécie com outras do continente. Hoje, o povoamento da nova e pequena população de lobos na Península resulta da introdução de exemplares de outras alcateias daquela região do Alasca. Porém, as suas características biológicas mostram um o lobo diferente, de porte menor e de comportamento mais errante. O p
próprio DNA evidencia que esse sequenciamento dificilmente estará associado à genética do Lobo original da Península do Kenai.
A prova da sua existência está exposta no Instituto Smithsonian, do Museu Nacional de História Natural, através do crânio de uma fêmea adulta, encontrado em 1904 na Baía de Kachemak.