Bignonia L. é um género de angiospérmicas pertencente à família Bignoniaceae. O nome genérico, que está na origem da designação da família, deriva do nome de Jean-Paul Bignon e foi introduzido na nomenclatura botânica pelo seu discípulo Joseph Pitton de Tournefort em 1694. O género inclui 499 espécies validamente descritas, maioritariamente de arbustos e árvores de pequeno porte.[2]
O género Bignonia inclui um grupo de plantas robustas, maioritariamente caducifólias, de rápido crescimento, alcançando mais de 10 metros de altura. Muitas das espécies tem tendência escandente, gerando turiões com ventosas.
O género é nativo das Américas e foi descrito por Carlos Lineu, que publicou a descrição em Species Plantarum 2: 622–625. 1753.[1] A espécie tipo é Bignonia capreolata L.
A etimologia do nome genérico Bignonia deriva do nome de Jean-Paul Bignon (1662-1743), e foi introduzido na literatura botânica por Joseph Pitton de Tournefort em 1694.[3]
O género Bignonia tem sofrido sucessivas alterações de âmbito, com a inclusão de múltiplas espécies anteriormente consideradas como parte de outros géneros e a remoção de várias tradicionalmente nele incuídas. Entre outras, o género inclui actualmente as seguintes espécies:
Bignonia L. é um género de angiospérmicas pertencente à família Bignoniaceae. O nome genérico, que está na origem da designação da família, deriva do nome de Jean-Paul Bignon e foi introduzido na nomenclatura botânica pelo seu discípulo Joseph Pitton de Tournefort em 1694. O género inclui 499 espécies validamente descritas, maioritariamente de arbustos e árvores de pequeno porte.