Pithecopus is a genus of frogs in the subfamily Phyllomedusinae.[2][1] Species of the genus Pithecopus are found in tropical South America east of the Andes, from southern Venezuela to northern Argentina.[1][3][4] Resurrected from the synonymy of Phyllomedusa in 2016, it corresponds to the former Phyllomedusa hypochondrialis group.[1][3] Its sister group is Callimedusa.[3]
The name of this genus is derived from the Greek pithekodes, which means "ape-like".[3]
Pithecopus are medium-sized frogs measuring about 45 mm (1.8 in) in snout–vent length. Toe I is much longer than toe II, and is opposable to it. No vomerine teeth are present. The tadpoles have a moderately small oral disc that is anteroventrally directed.[3]
There are 12 species in this genus:[1]
The AmphibiaWeb lists only two species (Pithecopus araguaius and Pithecopus gonzagai), the rest being included in Phyllomedusa.[2]
Pithecopus is a genus of frogs in the subfamily Phyllomedusinae. Species of the genus Pithecopus are found in tropical South America east of the Andes, from southern Venezuela to northern Argentina. Resurrected from the synonymy of Phyllomedusa in 2016, it corresponds to the former Phyllomedusa hypochondrialis group. Its sister group is Callimedusa.
Pithecopus es un género de anfibios anuros de la familia de los filomedúsidos. Sus 11 especies se distribuyen en regiones templado-cálidas a cálidas de Sudamérica.
Este género fue descrito originalmente en el año 1866 por el paleontólogo, anatomista comparativo, herpetólogo e ictiólogo estadounidense Edward Drinker Cope.[3]
En el año 1950 B. Lutz lo trató como un subgénero de Phyllomedusa,[4] aunque posteriormente lo trató como género independiente.[5] La pérdida de la categoría genérica fue definida por W. C. A. Bokermann,[6][7] siendo así considerada por medio siglo. Dentro de Phyllomedusa sus especies eran agrupadas en un conjunto particular, el grupo Phyllomedusa hypochondrialis.[8] En el año 2016 su condición de género pleno fue restablecida por W. E. Duellman, A. B. Marion y S. B. Hedges.[9]
Este género se compone de 11 especies:[9]
Las especies que lo integran tienen hábitos trepadores y viven en variados hábitats, mayormente forestales. Es un género exclusivo de América del Sur, con una amplia distribución al oriente de la cordillera de los Andes, desde Colombia, Venezuela y las Guayanas hasta el norte y centro de la Argentina.
Pithecopus es un género de anfibios anuros de la familia de los filomedúsidos. Sus 11 especies se distribuyen en regiones templado-cálidas a cálidas de Sudamérica.
Pithecopus est un genre d'amphibiens de la famille des Phyllomedusidae[1].
Les neuf espèces de ce genre se rencontrent en Amérique du Sud[1].
Selon Amphibian Species of the World (21 avril 2016)[2] :
Pithecopus est un genre d'amphibiens de la famille des Phyllomedusidae.
Pithecopus Cope, 1866 è un genere di rane della famiglia delle Phyllomedusidae, distribuite nella regione amazzonica.
Le specie di questo genere sono presenti nell'area tropicale del Sud America, ad est delle Ande dal sud del Venezuela al nord dell'Argentina. [1].
Il genere comprende le seguenti specie, appartenenti in precedenza al genere Phyllomedusa [1]:
Pithecopus Cope, 1866 è un genere di rane della famiglia delle Phyllomedusidae, distribuite nella regione amazzonica.
Pithecopus é um gênero de anfíbios anuros da família Phyllomedusidae, cujas espécies podem ser encontradas na América do Sul, ocorrendo desde a região andina do sul da Venezuela até o norte da Argentina.[1]
São pererecas de médio porte, medindo aproximadamente 45 milímetros. Podem ser diferenciadas das demais espécies de outros gêneros pelo fato de seu dedo I ser opositor e muito mais longo que o dedo II, não apresentarem dentes vomerianos e por seus girinos possuírem o disco oral pequeno e direcionado anteroventralmente.[1]
Foi descrito pelo cientista americano Edward Drinker Cope em 1866, porém o gênero passou boa parte do tempo sendo tratado como sinônimo da Phyllomedusa. Até que em 2016, os pesquisadores William Duelmann, Angela Marion e Blair Hedges, ao realizarem uma revisão taxonômica na família Hylidae, chegaram a conclusão, com base em análises genéticas, de que as espécies do grupo da Pithecopus hypochondrialis deveriam fazer parte de um gênero a parte, sendo então removida a sinonímia, assim como ele deveria integrar outra família, no caso a Phyllomedusidae, que teve sua monofilia confirmada no mesmo estudo.
Atualmente, onze espécies são conhecidas como pertencentes ao gênero:[2]
Pithecopus é um gênero de anfíbios anuros da família Phyllomedusidae, cujas espécies podem ser encontradas na América do Sul, ocorrendo desde a região andina do sul da Venezuela até o norte da Argentina.
São pererecas de médio porte, medindo aproximadamente 45 milímetros. Podem ser diferenciadas das demais espécies de outros gêneros pelo fato de seu dedo I ser opositor e muito mais longo que o dedo II, não apresentarem dentes vomerianos e por seus girinos possuírem o disco oral pequeno e direcionado anteroventralmente.
Foi descrito pelo cientista americano Edward Drinker Cope em 1866, porém o gênero passou boa parte do tempo sendo tratado como sinônimo da Phyllomedusa. Até que em 2016, os pesquisadores William Duelmann, Angela Marion e Blair Hedges, ao realizarem uma revisão taxonômica na família Hylidae, chegaram a conclusão, com base em análises genéticas, de que as espécies do grupo da Pithecopus hypochondrialis deveriam fazer parte de um gênero a parte, sendo então removida a sinonímia, assim como ele deveria integrar outra família, no caso a Phyllomedusidae, que teve sua monofilia confirmada no mesmo estudo.