Arrhoges occidentalis, common name the American pelicanfoot, is a species of medium-sized sea snail, a marine gastropod mollusk in the family Aporrhaidae, the pelican's foot snails or pelican's foot shells.[1]
Morton (1956) considers Arrhoges occidentalis as the most primitive member of the family Aporrhaidae.[3]
This species is distributed infralittoral, circalittoral and bathyal in the North West Atlantic Ocean and along the North American coast from Labrador and Massachusetts to off North Carolina. It lives on sand or mud at depths between 10 and 550 m. Off North Carolina it is usually found in deep water.
The gray to yellowish-white shell is strong and has a high, pointed spire. Its length is between 4.1 and 6.4 cm (15⁄8I -21⁄2 inches). The shell has 8–10 well-rounded whorls, each of which shows many strong, curved axial ribs crossed by crowded, fine spiral threads (that may be worn away) on the outer layer. The body whorl contains 20–25 folds. The aperture is long and narrow. It has a thick, shiny white outer lip that suggests a triangular, winglike expansion. The parietal wall and the outer lip are thickened internally. The small operculum is horny and claw-shaped. It is narrow and has smooth edges.
The maximum recorded shell length is 70 mm.[4]
The minimum recorded depth for this species is 3.5 m.; maximum recorded depth is 1829 m.[4]
The animal uses its proboscis to probe in muddy gravel or in sand, searching for food. It feeds on macro algae particles, benthic diatoms Pleurosignia sp., on detritus and also remains of animal matter, such as sponge spicules.
Sexes are separate or simultaneous hermaphrodites (but self-ferilization is usually prevented due to various mechanisms). Copulation occurs at night from March to April. The small eggs are deposited in the sand or on debris singly or in small groups by the female. The larvae hatch as free-swimming plankton-feeding individuals.
The American pelicanfoot has as potential predators the gastropod Colus stimpsoni Dall, 1902, the crab Cancer irrotatus Say, 1817 and the Atlantic wolffish Anarhichas lupus Linnaeus, 1758 . The well-developed outer shell lips of the adults give them an adequate protection against the claws of Cancer irrotatus.
Arrhoges occidentalis, common name the American pelicanfoot, is a species of medium-sized sea snail, a marine gastropod mollusk in the family Aporrhaidae, the pelican's foot snails or pelican's foot shells.
Morton (1956) considers Arrhoges occidentalis as the most primitive member of the family Aporrhaidae.
Arrhoges occidentalis es una especie de caracol marino de tamaño mediano, siendo un molusco gasterópodo marino de la familia Aporrhaidae.[1]
Morton (1956) considera a Arrhoges occidentalis el miembro más primitivo de la familia Aporrhaidae.[2]
Esta especie tiene una distribución infralitoral, circalitoral y batial en el noroeste del océano Atlántico, y a lo largo de la costa norteamericana desde Labrador hasta Massachusetts y Carolina del Norte. Vive en arena o fango, alcanzando profundidades entre los 10 m y 550 m. Cerca de Carolina del Norte, se le suele encontrar en aguas profundas.
La concha blanca-amarillenta es resistente y posee una espira alta y puntiaguda. Su longitud se encuentra entre los 4.1 y 6.4 cm. La concha tiene entre 8 y 10 vueltas redondeadas, cada una de las cuales presenta muchas costillas axiales fuertes y curvadas entrecruzadas en la capa exterior por líneas espirales finas, las cuales pueden verse erosionadas. La vuelta corporal contiene entre 20 y 25 pliegues. La abertura es larga y angosta. Posee un labio exterior grueso, blanco y brillante, cuya forma sugiere una expansión triangular y parecida a un ala. La zona parietal y el labio exterior se ven engrosados internamente. El pequeño opérculo es rugoso y tiene forma de garra. Es angosto y tiene bordes lisos.
La longitud de concha máxima registrada es 70 mm.[3]
La profundidad mínima registrada para esta especie es de 3,5 m; la profundidad máxima registrada es de 1829 m.[3]
Utiliza su proboscis para buscar comida entre la arena o la grava fangosa. Se alimenta de partículas de macroalgas, las diatomeas bentónicas Pleurosignia sp., en detrito y en restos de materia animal, como las espículas de esponja.
Los sexos son hermafroditas separados o simultáneos. La autofertilización usualmente es impedida por varios mecanismos. La cópula sucede de noche, en los meses de marzo y abril. Los pequeños huevos son depositados en la arena o detrito individualmente o en pequeños grupos. Las larvas son móviles y se alimentan de plancton.
Los depredadores potenciales del Arrhoges occidentalis son el gasterópodo Colus stimpsoni Dall, 1902, el cangrejo Cancer irrotatus Say, 1817, y el pez lobo Anarhichas lupus Linnaeus, 1758. Los labios externos bien desarrollados de los adultos les dan una protección adecuada ante las pinzas de Cancer irrotatus.
Arrhoges occidentalis es una especie de caracol marino de tamaño mediano, siendo un molusco gasterópodo marino de la familia Aporrhaidae.
Morton (1956) considera a Arrhoges occidentalis el miembro más primitivo de la familia Aporrhaidae.
Arrhoges occidentalis is een slakkensoort uit de familie van de Aporrhaidae.[1] De wetenschappelijke naam van de soort is voor het eerst geldig gepubliceerd in 1836 door Beck.
Bronnen, noten en/of referentiesArrhoges occidentalis (nomeada, em inglês, American pelican's-foot[3][4] ou American pelicanfoot[5]; na tradução para o português, "pé-de-pelicano-americano"; no século XX denominada Aporrhais occidentalis)[3][4][5] é uma espécie de molusco gastrópode marinho do noroeste do Atlântico, pertencente à família Aporrhaidae, na ordem Littorinimorpha. Foi classificada por Henrik Henriksen Beck, em 1836, e seu gênero, Arrhoges[1] (outrora um subgênero)[6], foi proposto em 1868 e contém apenas a sua espécie (táxon monotípico).[1] É nativa de profundidades que vão da zona nerítica aos quase 2.000 metros[5], entre as costas do oceano Ártico canadense (no Labrador e golfo de São Lourenço) até a Carolina do Norte, nos Estados Unidos.[1][3][7][8]
Concha dotada de constituição bastante espessada e sólida, chegando entre 7[5] a 7.5 centímetros de comprimento[2]; de espiral alta, turricular e cônica, com voltas arredondadas e suturas (junção entre as voltas) muito impressas. O seu lábio externo é espessado, formando uma grande expansão alar, mais ou menos desenvolvida e característica, com sua projeção direcionada à espiral. Sua escultura consiste de um conjunto de costelas axiais fortes, bem espaçadas e geralmente curvas; também com um ornamento em espiral de sulcos finos e profundamente incisos, especialmente marcados na volta corporal. A coloração é amarelo-esbranquiçada, marrom-sujo ou acinzentada; interior e columela brancos e brilhosos. Opérculo muito pequeno, córneo e elipsoidal, com bordas lisas. Corpo do animal muito semelhante aos Strombidae, incluindo um pé longo e estreito, com um lobo anterior menor e um grande lobo posterior, que carrega seu opérculo e lhe permite se deslocar aos saltos. Os olhos não são encontrados na ponta de pedúnculos (como em Strombidae), mas estão na base de seus tentáculos. A cavidade do manto contém apenas uma brânquia, o osfrádio (órgão olfativo) e, nos machos, o órgão copulatório. A rádula é taeniglossa.[4][5][9]
Arrhoges occidentalis tem como habitat os bentos de areia e lama[8], até os quase 2.000 metros[5]; porém suas conchas podem ser levadas à zona entremarés após uma tempestade. Pesquisas em Nova Hampshire constataram tratar-se de uma espécie fossorial, que se enterra no substrato em meses de Inverno, sem se alimentar, retornando para comer algas e diatomáceas no mês de Fevereiro.[8]
Arrhoges occidentalis (nomeada, em inglês, American pelican's-foot ou American pelicanfoot; na tradução para o português, "pé-de-pelicano-americano"; no século XX denominada Aporrhais occidentalis) é uma espécie de molusco gastrópode marinho do noroeste do Atlântico, pertencente à família Aporrhaidae, na ordem Littorinimorpha. Foi classificada por Henrik Henriksen Beck, em 1836, e seu gênero, Arrhoges (outrora um subgênero), foi proposto em 1868 e contém apenas a sua espécie (táxon monotípico). É nativa de profundidades que vão da zona nerítica aos quase 2.000 metros, entre as costas do oceano Ártico canadense (no Labrador e golfo de São Lourenço) até a Carolina do Norte, nos Estados Unidos.