Els toràcics (Thoracica) formen un superordre de crustacis cirrípedes que comprenen els peus de cabrit i les glans de mar.
Els toràcics, seguint la proposta de Martin i Davis,[1] se subdivideixen en dos ordres: els pedunculats i els sessilis.
Els toràcics (Thoracica) formen un superordre de crustacis cirrípedes que comprenen els peus de cabrit i les glans de mar.
Thoracica is an infraclass of crustaceans which contains the most familiar species of barnacles found on rocky coasts, such as Semibalanus balanoides and Chthamalus stellatus. They have six well-developed limbs, and may be either stalked or sessile. The carapace is heavily calcified. The group includes free-living and commensal species.[2]
This article follows Chan et al. (2021) and WoRMS in placing Thoracica as an infraclass of Thecostraca and in the following classification of thoracicans down to the level of family:[3][4]
Thoracica is an infraclass of crustaceans which contains the most familiar species of barnacles found on rocky coasts, such as Semibalanus balanoides and Chthamalus stellatus. They have six well-developed limbs, and may be either stalked or sessile. The carapace is heavily calcified. The group includes free-living and commensal species.
Los torácicos (Thoracica) forman un superorden de crustáceos cirrípedos que comprenden los percebes y los balanos. Son comúnmente conocidos como dientes de perro en España, o picorocos en Chile.
Los torácicos (Thoracica, Darwin, 1854), siguiendo la propuesta de Martin y Davis, se subdividen en dos órdenes:
Los torácicos (Thoracica) forman un superorden de crustáceos cirrípedos que comprenden los percebes y los balanos. Son comúnmente conocidos como dientes de perro en España, o picorocos en Chile.
Les Thoracica forment un super-ordre de crustacés cirripèdes filtrants qui forment des coquilles calcaires. On distingue à l'intérieur de ce groupe les animaux avec un pied, les pédonculés, et ceux sans pied, les sessiles. Du fait de leur coquille, de leur sédentarité et de leur mode d'alimentation, les animaux de ce groupe ont longtemps été considérés comme des mollusques.
Classification classique selon ITIS (23 février 2016)[1] :
Classification moderne selon World Register of Marine Species (23 février 2016)[2] :
Lepas anatifera, des anatifes (pédonculés, Lepadiformes).
Balanus balanoides, des balanes (sessiles).
Pollicipes polymerus, des pouce-pieds (ex-pédonculés, Scalpelliformes).
Ce groupe de cirripède est représenté dans la franchise de jeux Pokémon à travers deux créatures : Binacle et Barbaracle, en français Opermine et Golgopathe[3].
Les Thoracica forment un super-ordre de crustacés cirripèdes filtrants qui forment des coquilles calcaires. On distingue à l'intérieur de ce groupe les animaux avec un pied, les pédonculés, et ceux sans pied, les sessiles. Du fait de leur coquille, de leur sédentarité et de leur mode d'alimentation, les animaux de ce groupe ont longtemps été considérés comme des mollusques.
I Balani (Thoracica Darwin, 1854) sono un superordine di crostacei maxillopodi. Sono anche detti denti di cane.
I Balani sono cirripedi sessili, con il significato di non peduncolati. I cirripedi peduncolati si chiamano Lepadi. Sono esclusivamente marini.
La superficie inferiore con la quale il balano aderisce al substrato è detta base ed è o membranosa o calcarea. Una muraglia (o parete) verticale di piastre circonda completamente l'animale ed all'interno di essa l'animale è coperto da un opercolo, formato dalle coppie mobili di terga e scuta. Nel mantello, il corpo dei cirripedi toracici è piegato all'indietro in modo che le appendici sono rivolte in alto verso l'apertura del mantello anziché verso il lato. La maggior parte del corpo consiste di una regione cefalica e di una regione anteriore del tronco (toracica). La segmentazione esterna è indistinta. Le prime antenne sono vestigiali, eccetto per le ghiandole del cemento, e le seconde antenne sono presenti soltanto nella larva. Le appendici orali sono variamente modificate. Tipicamente, sei paia di appendici toraciche lunghe con due rami, dette cirri, sono usate nell'alimentazione sospensivora, ed ogni ramo è munito di molte lunghe setole.
Si ritiene che i cirripedi sessili (balanomorfi) abbiamo avuto inizio durante il Giurassico da scalpellidi peduncolati, per accorciamento e scomparsa del peduncolo.
L'ampia superficie di adesione e la muraglia circolare, robusta e bassa, rendono i balani sessili particolarmente adatti a vivere sulle rocce intertidali, dilavate dalle correnti e battute dalle onde. Si pensa che la parete (piastre della muraglia) sia derivata dalle piastre laterali che, nelle lepadi, coprivano il capitolo. Colonizzano, oltre agli scogli, le palafitte delle banchine nei porti o la parte sommersa delle navi. Benché esistano alcuni balanomorfi di acque profonde, il gruppo nel complesso è intertidale o appena subtidale, e le singole specie occupano soltanto piccole zone.
I cirripedi sono tra i più seri problemi di incrostazioni dei fondi di natanti, boe e palizzate e molte delle specie sono state trasportate in tutto mondo con la navigazione.
Ricordano i molluschi e con essi venivano confusi sino al 1829 quando Vaughan Thompson fece ricerche approfondite che evidenziarono alcune differenze (come nel caso delle larve che riescono a nuotare libere nell'acqua)
I balani sono anche chiamati "denti di cane" per via della loro forma aguzza che risulta essere molto tagliente.
I balani posseggono entrambi i sessi (sono ermafroditi) e possono procreare sia quando sono in folti gruppi, sia quando si ritrovano isolati. Dopo un periodo di quasi quattro mesi dalla fecondazione si formano le uova. Nella sua forma larvale, il balano viene chiamato nauplius; crescendo attraversa un secondo stadio larvale, generando sei paia di arti.
Secondo Martin e Davis [1] i Thoracica sono un superordine di cirripedi così suddiviso:
Superordine Thoracica Darwin, 1854
I Balani (Thoracica Darwin, 1854) sono un superordine di crostacei maxillopodi. Sono anche detti denti di cane.
Thoracica zijn een superorde van zeepokken.
De volgende ordes zijn bij de superorde ingedeeld:
Bronnen, noten en/of referentiesThoracica zijn een superorde van zeepokken.
Thoracica é uma superordem da classe Cirripedia que agrupa os crustáceos marinhos sésseis ou pedunculados conhecidos pelo nome comum de cracas (ordem Sessilia) e percebes (ordem Pedunculata). O grupo inclui alguns dos organismos mais comuns nas costas rochosas, tais como as espécies Semibalanus balanoides e Chthamalus stellatus. Estes animais quando adultos apresentam um exoesqueleto calcificado composto por várias placas que definem uma forma cónica. As cracas escolhem normalmente substratos rochosos, mas podem fixar-se também a fundos de embarcações (onde causam estragos) ou a outros animais (por exemplo baleias). Por serem animais que formam colónias (durante a fase natante da larva), a sua reprodução é constante. Apresentam seis apêndices bem desenvolvidos, podendo ser sésseis ou pedunculados. A carapaça é fortemente calcificada. O grupo inclui organismos de vida livre e espécies comensais.[1] Cerca de 97% das espécies conhecidas são hermafroditas.[2]
As modernas taxonomias, nomeadamente a classificação de Martin & Davis,[3] colocam o agrupamento Thoracica como uma superordem dos Cirripedia de que resulta a seguinte classificação até ao nível das famílias:
Algumas espécies de cracas e de percebes são utilizadas na alimentação humana, servindo de base à confecção de entradas ou entrando na composição de pratos de marisco.
Entre as espécies mais utilizadas está a Megabalanus azoricus, uma craca de grandes dimensões que deve o seu nome específico ao ter sido originalmente descrita com base em espécimes colhidos no arquipélago dos Açores, onde é utilizada na alimentação humana, sendo consumida cozida em água do mar. Posteriormente foi identificada noutros locais como, por exemplo, nos arquipélagos da Madeira e de Cabo Verde. Outra craca com grande consumo é a Austromegabalanus psittacus, originária das costas da região sul e central do Chile.
Várias espécies de percebes das famílias Pollicipedidae e Lepadidae são utilizadas na alimentação humana, sendo em geral aproveitado o pedúnculo carnudo.[4] Os géneros mais utilizados são Pollicipes e Capitulum.
Thoracica é uma superordem da classe Cirripedia que agrupa os crustáceos marinhos sésseis ou pedunculados conhecidos pelo nome comum de cracas (ordem Sessilia) e percebes (ordem Pedunculata). O grupo inclui alguns dos organismos mais comuns nas costas rochosas, tais como as espécies Semibalanus balanoides e Chthamalus stellatus. Estes animais quando adultos apresentam um exoesqueleto calcificado composto por várias placas que definem uma forma cónica. As cracas escolhem normalmente substratos rochosos, mas podem fixar-se também a fundos de embarcações (onde causam estragos) ou a outros animais (por exemplo baleias). Por serem animais que formam colónias (durante a fase natante da larva), a sua reprodução é constante. Apresentam seis apêndices bem desenvolvidos, podendo ser sésseis ou pedunculados. A carapaça é fortemente calcificada. O grupo inclui organismos de vida livre e espécies comensais. Cerca de 97% das espécies conhecidas são hermafroditas.