Bismarckia is a monotypic genus of flowering plant in the palm family endemic to western and northern Madagascar, where it grows in open grassland.
The genus is named for the first chancellor of the German Empire Otto von Bismarck and the epithet for its only species, Bismarckia nobilis, comes from Latin for 'noble'.[3]
Bismarckia nobilis grows from solitary trunks, gray to tan in color, which show ringed indentations from old leaf bases. Trunks are 30 to 45 cm in diameter, slightly bulging at the base, and free of leaf bases in all but its youngest parts. In their natural habitat they can reach above 25 meters in height but usually get no taller than 12 m in cultivation. The nearly rounded leaves are enormous in maturity, over 3 m wide, and are divided to a third its length into 20 or more stiff, once-folded segments, themselves split on the ends. The leaves are induplicate and costapalmate, producing a wedge-shaped hastula where the blade and petiole meet. Petioles are 2–3 m, slightly armed, and are covered in a white wax as well as cinnamon-colored caducous scales; the nearly-spherical leaf crown is 7.5 m wide and 6 m tall. Most cultivated Bismarckias feature silver-blue foliage although a green leaf variety exists (which is less hardy to cold).[3] These palms are dioecious and produce pendent, interfoliar inflorescences of small brown flowers which, in female plants, mature to a brown ovoid drupe, each containing a single seed.
Native to Madagascar, an island well known for its rich diversity of unique taxa, Bismarckia is one genus among a diverse palm flora (some 170 palms of which 165 are solely in Madagascar).[4] They grow in the plains of the central highlands, nearly reaching the western and northern coasts, in savannas of low grass, usually in lateritic soil. As much of this land has been cleared with fire for agricultural use, Bismarckias, along with other fire-resistant trees like Ravenala madagascariensis and Uapaca bojeri, are the most conspicuous components of this arid region.[5]
Bismarck palms are grown throughout the tropics and subtropics under favorable microclimates. They are grown in many parts of Indonesia and Australia. In the United States, they are planted in several areas of Florida, a few areas of Southern California, southern and southeastern Texas, and southern Arizona.[6] Bismarck palms will suffer from cold damage but they quickly recover. The green variety is more cold sensitive than is the silver-gray variety. The green variety is damaged at 0 °C (32 °F), but the silver-gray variety will tolerate −3 °C (27 °F) and will recover from −6 °C (21 °F). While Bismarckia tolerate some drought, they thrive in areas with adequate rainfall. Because of their massive crowns, they need plenty of room in a landscape area.
Bismarck palms are easy to grow in the right environment as they are adaptable to a wide range of soils and prefer to have good drainage as the Bismarck does not like to have root rot. The Bismarck palm can adapt to either acidic or alkaline soil and prefers to be watered directly into the root system or sprayed through the palm heart. When planting the Bismarck palm make sure to not to cover up any part of the trunk, as this will lead to problems as the Bismarck palm is susceptible to be eaten by microorganisms that live naturally in soil and other mediums.[6]
Bismarckia nobilis – MHNT Bismarckia is a monotypic genus of flowering plant in the palm family endemic to western and northern Madagascar, where it grows in open grassland.
Bismarckia é um género botânico pertencente à família Arecaceae. Possui uma única espécie, Bismarckia nobilis. No Brasil tem o nome de palmeira-azul. É uma planta originada de Madagascar.
Foi introduzida no Brasil no século XX. É considerada a rainha das palmeiras pela exuberância de sua beleza.
Bismarckia nobilis foi descrita por Hildebr. & H.Wendl. e publicada em Botanische Zeitung (Berlin) 39(6): 94–95. 1881.[1]
Bismarckia nobilis cresce a partir de troncos solitários, cinza para bronze na cor, que mostram recortes rodeados de bases da folha de idade. Os troncos possuem 30 a 45 cm de diâmetro, levemente abaulados na base, e livre de bases da folha, mas em todas as suas partes mais jovens. Em seu habitat natural que pode chegar acima de 25 metros de altura, mas geralmente não atingem mais do que 12 m no cultivo. As folhas são quase arredondadas e grandes na maturidade, superior a 3 m de largura, e dividem-se para um terço do seu comprimento em 20 ou mais segmentos duros, uma vez dobradas, dividir-se nas extremidades. As folhas são induplicate e costapalmate, produzindo um hastula em forma de cunha, onde a lâmina e pecíolo se encontram. Pecíolos são 2–3 m, ligeiramente armados, e estão cobertas de uma cera branca, bem como escalas caducas cor de canela; a coroa folha quase-esférica é de 7,5 m de largura e 6 m de altura. A maioria cultivada recurso bismarckiano folhagem azul-prateado, embora exista uma variedade de folha verde (que é menos resistente ao frio). [2] Estas palmas são dióicas e produzir pingente, interfolio inflorescências de pequenas flores marrons que, em plantas femininas, maduro para um marrom drupas ovóide, contendo cada um uma única semente.
Encontrado apenas em Madagascar, uma ilha conhecida por sua rica diversidade de taxa única, Bismarckia é um gênero entre uma palma diversificada flora (cerca de 170 palmas das quais 165 são apenas em Madagascar). [3] Eles crescem nas planícies do centro planalto, quase atingindo as costas oeste e norte, nas savanas de grama baixa, geralmente em solo laterítico. Como grande parte dessa terra foi limpa com fogo para uso agrícola, bismarckiano, juntamente com outras árvores resistentes ao fogo como Ravenala madagascariensis e uapaca bojeri, são os componentes mais notáveis desta região árida.
Bismarck palmeiras são cultivadas ao longo dos trópicos, subtrópicos e microclimas favoráveis de clima temperado. Elas são plantadas bastante amplamente em muitas partes os EUA, como a Flórida, Sul da Califórnia e Arizona. Ele também é cultivado em muitas partes da Indonésia e Austrália. Bismarck palmas vai sofrer de síndrome de frio, mas eles rapidamente recuperar. A variedade verde é mais frio sensível que é a variedade cinza-prata. A variedade são danificadas verde a 32 °F (0 °), mas a variedade cinzento-prata tolerará 28 °F (-3 °C) e irá recuperar a partir de 23 °F (-6 °C). Enquanto Bismarckia tolerar alguma seca, eles prosperam em áreas com precipitação adequada. Por causa de suas coroas maciças, eles precisam de muito espaço em uma área de paisagem.
Sementes
A palmeira azul é dióica, ou seja, há exemplares femininos e masculinos com floração muito similar. Para produzir sementes férteis é necessário os dois exemplares próximos para que a polinização ocorra. Só é possível fazer mudas através de sementes férteis.[1]
O nome do género é nomeado em honra do primeiro chanceler do Império Alemão Otto von Bismarck e o epíteto nobilis advém do latim para "nobre".
Bismarckia é um género botânico pertencente à família Arecaceae. Possui uma única espécie, Bismarckia nobilis. No Brasil tem o nome de palmeira-azul. É uma planta originada de Madagascar.
Foi introduzida no Brasil no século XX. É considerada a rainha das palmeiras pela exuberância de sua beleza.
