Os Phaeodarea (feodários) constituem um grupo de protistas amebóides. Tradicionalmente, são considerados com um subgrupo dos radiolários, mas nas árvores filogenéticas têm sido colocadas junto aos cercozoários. Distinguem-se pela presença estrutural de uma cápsula central e pela presença de um phaeodium (feódio), ou seja, um agregado de partículas residuais na célula.
Os Phaeodarea produzem esqueletos ocos compostos por sílica amorfa e material orgânico, no interior da sua única célula, e raramente fossilizam. O endoplasma (porção da célula interior em relação à sua estrutura de sílica) é dividido por uma protuberância com três aberturas, uma das quais provida de pseudópodes utilizados na captura de alimento, enquanto que as outras permitem a passagem de microtúbulos que suportam os axópodes. Não apresentam qualquer relação simbiótica com algas, vivem geralmente abaixo da zona fótica e não segregam sulfato de estrôncio sob qualquer forma.
Os Phaeodarea (feodários) constituem um grupo de protistas amebóides. Tradicionalmente, são considerados com um subgrupo dos radiolários, mas nas árvores filogenéticas têm sido colocadas junto aos cercozoários. Distinguem-se pela presença estrutural de uma cápsula central e pela presença de um phaeodium (feódio), ou seja, um agregado de partículas residuais na célula.
Os Phaeodarea produzem esqueletos ocos compostos por sílica amorfa e material orgânico, no interior da sua única célula, e raramente fossilizam. O endoplasma (porção da célula interior em relação à sua estrutura de sílica) é dividido por uma protuberância com três aberturas, uma das quais provida de pseudópodes utilizados na captura de alimento, enquanto que as outras permitem a passagem de microtúbulos que suportam os axópodes. Não apresentam qualquer relação simbiótica com algas, vivem geralmente abaixo da zona fótica e não segregam sulfato de estrôncio sob qualquer forma.